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Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Tempo de extremos.

Não gosto de conduzir com trovoada. Não gosto mesmo. Assusto-me facilmente, dou pulos a cada trovão, encolho-me a cada clarão. Sozinha ou acompanhada, conduzir com trovoada é, para mim, assustador. 

 

Conduzir com granizo também não é fácil... sobretudo em plena auto-estrada. Por mais que acelere as escovas e abrande a velocidade, é um tormento conduzir com granizo.

 

A chuva não me atrapalha mas o granizo e trovoada são medonhos. O sol também atrapalha, mesmo com óculos de sol, deixando-me sem visibilidade para a estrada. Resumindo: é tramado conduzir quando o tempo chega a extremos.

 

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Hoje acordo com sol depois de alterar planos de fim-de-semana esperando mais dias medonhos de chuva...

Por falar em política,

também tenho algo a dizer. Não é que a minha opinião seja qualquer coisa de relevante. Quem julga que vou escrever uma espécie de tese sobre o actual estado da política portuguesa, aconselho a parar precisamente agora a leitura.

 

A verdade é que eu nunca gostei de política. Fugi, na faculdade, sempre de disciplinas orientadas para a política ou leccionadas por professores demasiado politizados. A política é daqueles temas que, a par do futebol, evito debater. O único plano que me interessa da política é aquele que diz respeito aos aspectos sociais, ou seja, educação, família, cultura, envelhecimento, juventude e emprego. Reconheço, no entanto, que estás áreas não se dissociam das restantes. Sou, em resumo, mais uma jovem que não vê na política qualquer verdade ou interesse. 

 

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No entanto, também eu tenho algo a dizer sobre os últimos falatórios. Nada de especial. Uma opinião pessoal. Não gosto do homem do submarinos, Paulo Portas, nem do Coelho mentiroso. Pergunto-me, ainda hoje, como é que os portugueses voltaram a elege-los. Certamente, seguindo a linha de pensamento destes portugueses. E, juro, o meu voto nas últimas eleições não foi para estes senhores... Não gosto do António Costa. O homem não se decide. Não sabe o que quer. Hoje diz uma coisa, amanhã outra. Os três homens mencionados podem, muito bem, formar um partido político. Sofrem ambos do mesmo problema: mentir. Gosto da Catarina Martins. A mulher parece-me ter fibra e personalidade fortes. Aplaudo-lhe os discursos. É sangue novo na política, tendo conseguido unir um Bloco dividido. Confesso, simpatizo com esta geração de bloquistas. O Jerónimo de Sousa é, por seu turno, um avozinho com ideias um bocadinho utópicas a precisar de reforma... para bem do próprio partido. Para finalizar, o deputado do partido PAN-Pessoas, Animais e Natureza parece-me um ser alienígena... do pouco que já o ouvi falar, o senhor parece necessitar de uma dose de realidade. 

 

Por falar em política... aqui fica a minha opinião sobre os últimos acontecimentos nacionais. Nada de importante, apenas uma singela opinião. Em resumo, por falar em política, vai tudo dar ao mesmo... e foi isto que expliquei, ontem, a uma amiga partidária do JSD/PSD. 

Marias há muitas...

O problema, porém, é que eu Maria não me identifico com o segundo nome e, portanto, nunca compreenderei a necessidade de usar o meu segundo nome. A verdade é que eu não gosto, nunca gostei, do nome que acompanha o primeiro mas, inevitavelmente, é sempre o segundo o preferido. Quem me conhece já o sabe. Repito-me, em consultas de dentista, medicina ou noutra qualquer área, o pedido para me tratarem somente por Maria. Um nome simples, giro e comum. 

 

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Se as Anas e Joãos não são tratados pelos segundos nomes, apesar da vulgaridade, qual a necessidade de fazer o mesmo com as Marias? 

 

Isto tira-me do sério. Marias há muitas... e eu adoro ser Maria. 

Manias minhas.

Não gosto de livros de bolso. Não gosto de sentir as folhas finas do papel. Não gosto das capas frágeis dos pequenos livros de bolso.

 

Gosto dos livros de tamanho normal. Gosto de sentir o papel forte. O folhear e o sublinhar sem medos de rasgar. Gosto das capas consistentes dos livros de tamanho normal. 

 

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Os livros de bolso podem ser mais fáceis de transportar, mais leves e ocupar menos espaço mas, para mim, que não gosto da fragilidade de um livro, opto sempre pelos outros... e tenho alguns livros de bolso.

 

Manias!