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Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

É estranho,

...e parte de mim compreende, mas é um bocadinho esquisito perguntar a um polícia a localização de uma avenida e este - na verdade, estes, visto que o polícia com quem falei perguntou a outro que, por sua vez, perguntou a um terceiro que, finalmente, identificou a avenida - desconhecer a dita... e, por sinal, uma avenida bastante movimentada.

 

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Compreendo que é difícil decorarem e localizarem os distintos nomes atribuidos a avenidas, ruas, travessas e afins. Mas, sei lá, quando ocorre uma ocorrência - um assalto, por exemplo - na rua X ou travessa Y eles consultam o mapa da cidade ou metem o nome no gps ou, ainda, pedem indicações à primeira pessoa que encontram?

 

Enfim. Sendo a terceira vez que experimento esta situação, envolvendo agentes da autoridade, começo a compreender os motivos da demora quando ocorre uma qualquer ocorrência...

expliquem-me ...

... porque é que a C&A se empenha tanto em vender roupas tão feiinhas e sem graça (achará que as gordinhas não podem andar bonitas?) e a Bershka insiste em tirar pano às blusas de tamanho L (desisti, à anos, de experimentar roupa nesta loja e fiz-o por insistência da minha irmã, convencida que a blusa largeirona me serviria)?! uma dúvida que me assola sempre que decido fazer uma visita exaustiva ao pequeno shopping da região... 

 

já agora, expliquem-me como funcionam estás coisas do amor à primeira vista: apaixonei-me por estás botas e, segundos depois, o meu amor foi despedaçado pelo preço... 60€ na modalfa.

 

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por outro lado, se eu fosse rica, certamente desgraça-me no alliexpress...

Captura de ecrã 2015-09-8, às 23_Fotor_Collage.j

 

oh senhores da C&A e afins, aprendam... metam os olhos nestas pecinhas giras e fofinhas!

(devaneios) Sobre o caso da Figueira da Foz e das coisas que eu não entendo,

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Nas redes sociais multiplicam-se as páginas de apoio ao jovem rapaz agredido na Figueira da Foz, bem como os comentários terríveis, agressivos e de incentivo à violência para com as jovens agressoras, assim como contra os jovens que assistem. Uns afirmam que se fosse o seu filho o agredido, os jovens iriam aprender o que era bom, outros dizem que se fossem os seus filhos os agressores, que levam porrada da grossa. A pergunta que se impõem é, com praticamente um pais inteiro a desejar espancar os miúdos agressores, será que isso vai resolver alguma coisa? E será que muitos destes pais, independentemente de serem agressores ou agredidos, fariam alguma coisa se o vídeo não fosse tornado público? Será que estas almas ainda não pararam para pensar que violência gratuita nas redes sociais só gera mais violência? E, já agora, alguma destas pessoas que dizem fazer e acontecer se fossem os seus filhos os agredidos ou, até mesmo contra os agressores, já pararam para pensar que as cachopas e os cachopos, provavelmente, já receberam a pior lição de todas? Mas, a pergunta que me assombra o ser é: se realmente fossem os filhos os agressores, será que aqueles homens e mulheres realmente espancariam ou matariam, como tanto se escreve nas páginas de apoio ao rapaz? 

 

Obviamente que não aprovo nem compactuo com actos de selvajaria como os do vídeo. Sei bem, infelizmente, os efeitos que o bullying provoca nas vítimas... e, não é por sempre terem existido e por hoje em dia receber um nome pomposo, que devemos ignorar. Mas, para escrever a verdade é que, sinceramente, eu não faço a menor ideia do que faria se, hipoteticamente, um dos meus filhos estivesse no vídeo... e, por isso, também não compreendo como é que tantos homens e mulheres dizem fazer e acontecer se fossem os seus filhos os agressores. Desconfio que nem saberia como lidar com um acto tão abominável se fosse o meu filho o agredido... Assusta-me imaginar que género de jovens que teremos no amanhã, reflexo do presente, produto da cultura do sim, dos direitos e dos traumas, do dar tudo e da ausência e/ou despreocupação dos pais.

 

E, para finalizar, não é uma forma de bullying e de violência gratuita a forma como se divulga informações das agressoras?

 

Não tinha intenções de escrever nada sobre um tema que tanto se fala mas, com tantos comentários nas redes sociais as dúvidas assolaram-me a alma. 

Coisas que eu não entendo ...

... no universo dos grupos de livros no facebook,

 

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- Coloco a fotografia da capa de um livro que PROCURO mas, há-de aparecer uma alma a perguntar-me qual o preço do dito livro.

(a desculpa é, quase sempre, ah, desculpe, não tinha reparado! abre os olhos, alma, abre os olhos!)

 

- Coloco alguns livros para VENDA ou TROCA e, novamente, um iluminado ou iluminada me há-de perguntar se são para venda ou se aceito trocas.

(não, alminha... apeteceu-me vir passear meia dúzia de livros para um grupo de facebook)

 

- Tenho o cuidado de, junto a cada fotografia de livro que estou a vender, colocar o ESTADO dos ditos livros mas, porque dá muito trabalho ler as descrições ou analisar as fotografias, toca a perguntar-me sobre o livro X e Y. 

 

- E, porque também já me aconteceu... junto a cada livro, informo sobre o PREÇO C/ PORTES INCLUÍDOS mas, porque não é suficientemente claro, mas são 5€ com os portes de envio ou tenho de os pagar à parte? 

(epah, se quiser pagar mais, sinceramente, eu cá não me importo)

 

Para finalizar e porque um amigo me colocou a seguinte questão,

 

Captura de ecrã 2015-05-4, às 10.03.43.png

 

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e eu que julgava estar a vender almofadas em forma de livros!