Um mês (ou quase) de Madrid.
Madrid é, por estes tempos e até ao início de Agosto, a minha nova cidade. Por razões profissionais, durante cerca de quatro meses, a cidade e capital espanhola será o meu novo lar. Viver e trabalhar nesta cidade é, inevitavelmente, senti-lá pulsar e vibrar com uma energia contagiante que eu acreditava não existir. Do que já lhe conheço, escrevo sobre a riqueza dos seus monumentos onde, em qualquer lugar, se respira um pouco de História, e a valorização dos espaços verdes... El Parque del Retiro é qualquer coisa de marcante e inesquecível, um espaço agradável e acolhedor. Quanto às gentes desta cidade, não posso por agora, apontar defeitos: são pessoas acolhedoras, acessíveis e simpáticas, apesar de nem sempre me entenderem.
Porém, se existem coisas boas, também os aspectos negativos não podem deixar de ser mencionados neste quase primeiro mês de Madrid: os madrileños (e os espanhóis, em geral) são completamente doidos a conduzir. Consegui, até à data, evitar incontáveis acidentes de viação, e que assim se mantenha até ao fim desta experiência. O preço quase pornográfico de se estacionar na cidade, assim como a falta de estacionamentos não pagos, são outros dos aspectos negativos: uma tarde, entre as 14h30 e as 18h30 pode ultrapassar os 20€.
Madrid têm-me dado a conhecer mais de um país e de uma cultura que eu sempre admirei e aprecio. Uma experiência que, ao fim de quase um mês, têm-se mostrado gratificante e de crescimento pessoal.
Puerta del Sol
Parque del Retiro
Palácio Real
Plaza Mayor