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Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Inspira-me 7 | Despertador.

Uma pergunta curiosa,

O meu despertador, a ter um nome, provavelmente seria algo relacionado com o motivo que me leva a usar. Ultimamente não uso despertador porque, in ou felizmente não o necessito, visto estar desempregada. Porém, aparentemente, o bem-bom de não usar despertador vai acabar e lá terei de o usar quando, se tudo correr bem, iniciar estágio na minha área. Portanto, nessa altura, o meu despertador terá o nome de estágio ou do local de trabalho, o primeiro que me vier à cabeça no dia em que o usar e pensar que não posso adormecer porque tenho de ir para...

No passado, o meu despertador teve vários nomes: aula de qualquer-coisa, exame de qualquer-coisa, reunião com o orientador de tese, estágio, Câmara, estudar, acabar o trabalho, autocarro para qualquer-coisa, consulta médica, entrevista... o nome mudava consoante o motivo para que era usado. Não o odeio. Só não acho necessidade de lhe dar um nome. Por exemplo, despertador com nome de uma pessoa qualquer (mesmo que a mais ruim de sempre), seria estúpido: olha o fulano X a acordar-me - era meia volta e continuar a dormir. O mesmo se aplica àqueles que pedem à amiga ou à namorada (ou o contrário) que lhes ligue à hora x para não se atrasarem, porque não ligam patavina ao despertador (esta é uma prática frequente no meu grupo de amigos)... é algo parvo porque obriga a pessoa Y a colocar um aviso no telemóvel para se lembrar de ligar a K... provavelmente atendia, desligava e voltava a dormir. Prefiro pensar nas obrigações ou tarefas a realizar, é tiro e queda para me levantar no momento em que toca.

Portanto, o meu despertador tem o nome do que me obriga a acordar cedo. Ou, em alternativa, o nome de membros da família, como a minha irmã, que faz sempre imenso barulho antes de sair para a escola.

Afinal de contas, a culpa não é do despertador...

Inspira-me 6 | As estatísticas.

O amigo sapinho quis saber,

 

E eu cá respondo à curiosidade com o top cinco dos post mais visualizados no estaminé, entre fevereiro e julho,

 

Impossível ficar indiferente a esta dor.

As palavras roubadas de um facebook alheio, do jornalista Hélder Silva, mereceram destaque na página oficial do Sapo (a 28 de Julho). Não tenho muito mais a escrever sobre uma imagem marcante e palavras de revolta. Pouco importam os motivos, quem começou ou como irá terminar. Pouco importa quem tira proveito dela. O que marca e deveria importar é a dor que ela deixa... as mortes e vítimas injustas que provoca.

É, provavelmente, o destaque que preferia nunca ter tido... as palavras e a imagem que não deveriam existir.

 

Inspira-me 3 | Itinerário de Férias

Um simples textos, a partir de uma pergunta, que parece ter encantado quem por cá passou. A minha viagem de sonho: à descoberta dos encantos da Europa, de ti e do nós... 

 

Eu quero! Eu quero!

Um kit especial lançado pela Coca-Cola na Ásia... e contínuo a desejar.

 

*Segredo

O desafio lançado pela equipa do Shiuuu aos blogs onde relato um bocadinho mais de mim e de uma memória negativa de um passado.

 

Inspira-me | Bolo Literário

O primeiro inspira-me resultou no primeiro recorte e a culpa é do meu bolinho especial... docinho, docinho, docinho!

 

No início nem reparei...

Quando são os medos que levam a melhor, o que resta? Restam as incertezas, as lembranças e os e se. Fica a promessa de que na próxima vez será diferente. É sobre isto que fala este texto... sobre aquilo que deixei escapar pelo medo. Porque, mesmo quando não relembramos aqueles momentos, fica sempre a dúvida.

Inspira-me 5 | Uma ilha, três livros (?)

O amigo Sapinho, através do inspira-me, lançou uma pergunta bastante interessante, 

Para mim, é difícil escolher quais são os livros preferidos. É, como li algures pelas minhas deambulações virtuais, como escolher qual ou quais os filhos preferidos. Cada livro carrega algo que me atraiu e que o torna especial. Uma frase, uma personagem, uma história semelhante à realidade, um medo, um sentimento, uma lição.
Porém, regras são regras e, por mais difícil que seja a escolha, eis o meu top três:
Eu, Malala
A autobiografia da jovem paquistanesa Malala Yousafzai é, para mim, uma fonte de inspiração e um exemplo de força e coragem. O livro que relata a luta de uma menina pelo direito à educação das meninas do seu país é a visão de que o mundo não é um lugar cor-de-rosa, carregado de nuvens cinzentas e muitas turbulências... e, para se alcançar os sonhos, é preciso lutar.
A Sombra do Vento ou O Jogo do Anjo
Li quase todos os livros da autoria do espanhol Carlos Ruiz Zafón e sou suspeita quando digo que adoro a escrita envolvente e misteriosa dos seus livros. A dificuldade reside em escolher o livro que mais me marcou, dos cinco que li, sem dúvida que estes dois foram os que mais me cativaram... talvez mais o segundo que o primeiro; mas cada um deles, tocou-me de uma maneira especial e, sinceramente, não sei qual dos dois escolheria - provavelmente, só no dia da viagem e ao pim-pom-pum é que definiria qual dos dois levaria.
Para A Minha Irmã
Um livro sensível, tocante, marcante. Li-o em 2010, em alguns dias e é, provavelmente, dos poucos livros que até hoje me roubaram algumas lágrimas. Relata a história de uma jovem doente de leucemia e da batalha que a sua irmã mais nova, nascida com o propósito de a ajudar, trava na esperança de se emancipar e de se tornar livre de escolher o que fazer com o seu corpo. Uma hsitória com desfecho surpreendente.
Para trás, fica o meu querido amigo José Saramago e livros como A Rapariga Que Roubava LivrosA Vida No CéuA Filha da Minha Melhor Amiga, Marina, O Rapaz do Pijama às Riscas ou Inés da Minha Alma e tantos outros livros que, de uma maneira, me tocaram e marcaram. Cada um deles é como uma viagem onde descobro e aprendo o desconhecido.

Inspira-me 4 | Música em modo aleatório

Sou apaixonada por músicas latinas. 

Pouco importa o país de origem ou se conheço o cantor ou cantora, o importante é que me entre no ouvido e me faça desejar levantar da cadeira para dançar... e, volta e meia, pareço uma maluquinha ao som de uma qualquer música latina. Ritmo, letra, batida e a forma como o corpo e a mente reagem à música são essenciais. O facto de ter nascido num país onde predominam os ritmos quentes e mexidos, independentemente dos anos de vida que lá passei e de, durante muitos anos, o meu pai colocar sempre músicas espanholas e latinas no rádio cá de casa, influenciaram a minha cultura musical. Considero-me uma pessoa com um gosto diversificado mas, sobretudo, de fases: ora escuto fado, ora pimba, ora pop ou somente músicas portuguesas ou espanholas ou italianas ou, até, francesas... o que me apetecer mediante o meu estado de alma e mais me agradar ao ouvido. E, principalmente, não me considero uma inculta musical só porque pop e latino são dos meus géneros musicais preferidos (como o meu ex fazia questão de referir)

Ora, colocado tudo em pratos limpos, quis o Sapo Blog saber que música tocaria no nosso telemóvel uma vez colocado em modo aleatório. No meu samsung, a música que toca em primeiro lugar e no modo aleatório é,

 

Como Le Gusta A Tu Cuerpo,

Carlos Vives com Michel Teló

 

seguramente uma das mais mexidas da minha lista. Gosto desta combinação que descobri no Spotify - onde, aliás, descubro imensas músicas de diversos géneros. 

O brasileiro Michel Teló juntou-se ao colombiano Carlos Vives e o resultado musical está à vista numa música mexida, vibrante, alegre, bem disposta e caliente. O videoclip despertou-me a vontade de conhecer as praias colombianas (e eu que não gosto de praia). Não conhecia o Carlos mas, rapidamente, percebi que gosto das suas músicas e já várias delas fazem parte do meu reportório musical. 

Podem apelidar-me do que quiserem mas, para mim, tudo o que seja música latina é, certamente, apreciado e muito bem recebido... e, é claro, também existem músicas latinas que nada me dizem nem gosto (embora em menor número). A minha irmã, por exemplo, não gosto deste género musical: diz que não sei o que é boa música e que não passam de músicas pimbas cantadas em língua espanhola. Enfim, gostos são gostos... e  fases, também.