Sessenta e quatro dias depois,
o postal chegou à Rússia e eu, que o achava perdido, algures naquelas confusões do leste, perguntava à moça se não o teria esquecido. Na verdade, não o esqueceu, demorou a chegar, mas diz que chegou, sem código de identificação é bem verdade - nem sei como me esqueci de um factor essencial no postcrossing -, mas chegou - e, nossa sorte, foi trocarmos mensagens. Tomará que o postal para a China demore menos...