Marias há muitas...
O problema, porém, é que eu Maria não me identifico com o segundo nome e, portanto, nunca compreenderei a necessidade de usar o meu segundo nome. A verdade é que eu não gosto, nunca gostei, do nome que acompanha o primeiro mas, inevitavelmente, é sempre o segundo o preferido. Quem me conhece já o sabe. Repito-me, em consultas de dentista, medicina ou noutra qualquer área, o pedido para me tratarem somente por Maria. Um nome simples, giro e comum.
Se as Anas e Joãos não são tratados pelos segundos nomes, apesar da vulgaridade, qual a necessidade de fazer o mesmo com as Marias?
Isto tira-me do sério. Marias há muitas... e eu adoro ser Maria.