E...?
... quando deixamos simplesmente de acreditar no amor, em histórias românticas, belas e de final feliz, em príncipes encantados e numa promessa de sonhos, o que fazemos?
Porque, o amor é-me distante, irreal, falso... matei o amor.
... aos vinte e sete anos, quiçá seja a coisa mais triste que escrevi mas, a verdade é que, perdi a capacidade de acreditar no amor.
E, ainda assim, quero-me imaginar com um daqueles belos vestidos de noiva... sim, sou uma tempestade de confusão.