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Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Conversa de café.

Durante a tarde, numa conversa de café, ouvi isto: 

 

Homem que é homem bebe pela garrafa |a cerveja|. Quem bebe pelo copo é um maricas de m***.  

 

Convém acrescentar que moro na zona Norte, em que o uso de palavrões é dominante.

Sobre o senhor em causa: não há-de ter mais de 40 anos, é casado, com filhos e um velho conhecido da terra por não esconder as suas opiniões sobre as mulheres, estrangeiros e homossexuais. 

E tu?

O que farias para impedir uma mulher de ser agredida?

 

A ideia deste grupo é simples: uma experiência social que revela a forma como agimos perante uma determinada situação mais ou menos graves. Na experiência acima, o grupo procura mostrar a forma como muitos de nós reagiriam a uma cena de violência doméstica. Impõem-se, portanto, a pergunta: ignorar ou auxiliar?
O que fazer para acabar com a violência sobre mulheres?
Um vídeo para refelctir e partilhar. 

Sou a única a não achar grande piada..

...à nova moda feminina de calçado?

Não me considero mulher de seguir modas, embora às vezes não lhes escape, mas esta é provavelmente aquele mais recordações me trás dos tempos de infância no meu país natal... e, neste caso, recordações negativas. 

 

Quando era miúda, por ter nascido num país de clima quente e com pouca variedade em calçado infantil, o meu calçado resumia-se a chinelo e a estas sandálias. Cedo aprendi que estas sandálias não se adaptavam aos meus pés. Em vez de sentir os pés arejados e confortáveis, senti-os como que a queimar, transpirava imenso com eles, provocava-me bolhas e feridas nos pés. A minha mãe cansou-se de comprar destas sandálias, de diferentes marcas e fabricos, mas nenhum se adaptava aos meus pés.

Além disso, estas sandálias, independentemente do formato, fazem-me lembrar os sapatos ortopédicos que usei em criança e que eram igualmente horríveis. 

Enfim, é tudo uma questão de moda.