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Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Sobre a longa ausência.

Diz que as minhas mini-pseudo-férias se prolongaram no tempo e, o que era suposto durar uma semana, vai a caminho da terceira semana. De facto, a primeira semana foram para férias; as restantes, justificam-se pela procura de trabalho, um bocadinho de preguiça para a escrita (embora já sinta saudades da escrita e daqueles blogs especiais) e ausência do meu bom e velho amigo computador (isto de escrever textos em smartphone não é, definitivamente, para mim... que gosto de um grande ecrã e sentir as teclas). E é isto. Espero regressar em breve.

Desabafo # 7

Primeiro ele. Depois eu. Medos, sonhos e muitos e se à mistura. Quando ele quis, eu disse não. Excesso de romantismos, eu queria algo verdadeiro; ele, uma simples amizade colorida. Agora que eu quero, porque a solidão me assusta, ele diz-me que não. O tempo passa e eu sinto que o meu tempo me escapa, sem saber como o agarrar. Voltas da vida. 

É assim tão complicado encontrar alguém para amar? Amor, simples. Sem amizades coloridas. Amar alguém e ser amada. Mas onde é que tu andas, afinal? Quanto tempo vais demorar a aparecer? Será que perceberei ou continuarás a fugir-me? 

Tenho saudades de um abraço, de um beijo, de um carinho. Tenho saudades de ti sem nunca te ter conhecido. Preciso de ti... mais do que imaginas! Não demores, por favor.

Puta de vida... confusa, complicada, difícil.

Sobre a minha ausência.

Faz quase duas semanas que não escrevo. Tinha tanto para escrever, para desabafar o que me vai na alma e tão pouco tempo para o fazer. Aliás, não é falta de tempo, é como escrever o que me vai na alma. Como começar, que palavras usar, como transmitir o turbilhão de sentimentos que sente a minha alma. 

É a isto que se deve a minha ausência (caso alguém tenho notado): o não saber como explicar os desabafos de alma. E, ter sido uma semana particularmente invulgar e intensa, com várias visitas de familiares e amigos. E, antes que me esqueça, continua tudo na mesma: porque mais semana menos semana, na minha vida poucas coisas parecem querer mudar. Volta e meia acontece-me disto.