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Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Um Mar de Pensamentos

... nasce do desejo inconstante de partilhar um pouco de mim e do que sou numa espécie de diário. Resumo-me em: Maria, 32 anos, signo gémeos, amante de livros, sonhadora, romântica, dramática q.b., viciada em chocolates.

Sou uma cabeça no ar,

e, como boa cabeça de vento, algum dia tinha de perder algo de muito importante. Já não é a primeira vez que me esqueço do cartão na ranhura do multibanco mas, desta vez, ele lá ficou. O lado pior da história? Não sei em que dia o perdi e só dei pela falta dele hoje - uso-o tanto que nunca me lembro dele. O que vale é que não sou rica e na conta bancária consta com uns míseros cinquenta cêntimos... quero acreditar que este é o lado positivo da história.

No dia dos Avós,

que se celebra hoje, 26, uma homengem aos meus avós e a todos os avós pelas palavras de José Saramago. Carta a Josefa, minha avó é uma homenagem do escritor português na voz de André Raposo. Um vídeo bonito e tocante.

 

O mundo é tão bonito e eu tenho tanta pena de te perder.

E, porque existem histórias que merecem ser partilhadas, independentemente do país onde ocorram, uma história de amor entre neta e avó.

Follow Friday | Páginas Tantas

Eu não conheço a Ana Luísa. Nunca a vi, nunca falei com ela e conheci o seu projecto por mero acaso, nas minhas divagações virtuais. Porque acredito que a Ana Luísa é uma menina de coragem e porque acredito nestes pequenos gestos como forma de a ajudar, o meu destaque vai para ela e para o seu projecto, o

 

Páginas Tantas

 

A Ana Luísa é, como eu em tempos fui, estudante de Mestrado e, no seu blog, vende livros da sua biblioteca pessoal ou doados e, assim, pagar as propinas inerentes à sua formação na Escola Superior de Educação de Coimbra. À Ana Luísa, votos sinceros de sucesso e felicidade.

Quanto a mim, depois de cuscar a minha biblioteca pessoal, quiçá tenha um ou dois livros para doar... e alguns para comprar.

Impossível ficar indiferente a esta dor.

Não quero saber quem começou a guerra. Não me interessa quem são os culpados. Pouco me importa como se acaba com o conflito. Mas ninguém se devia calar perante imagens como esta. Estas crianças choram a morte dos pais. Foram fotografadas por Mohammed Salem da Agencia Reuters e estão hoje nas páginas da Visão. A casa onde viviam foi bombardeada. Acham que vão ser adultos tolerantes? Que merda de mundo.
Hélder Silva, jornalista da RTP